quinta-feira, 17 de maio de 2012

SEMIO MENTAL - CAPÍTULO 1


SEMIOLOGIA MENTAL


Para conhecer a função é preciso, antes, conhecer a estrutura do órgão

A premissa primeira é: Para se entender uma função biológica é preciso, antes, conhecer o órgão. Sendo assim, para entender as funções mentais é preciso, antes, conhecer o básico da estrutura neuronal, das atividades e das interações entre os neurônios cerebrais e entre as relações do cérebro com organismo e com o meio-ambiente -, variáveis fundantes, alicerces primários que propiciam explicar e a compreender de forma mais confiável o que se conhece e o que se pretende conhecer das funções mentais.

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terça-feira, 13 de março de 2012

O USO INADEQUADO DO JARGÃO MÉDICO



 SÉRIE DE TV E.R. (PLANTÃO MÉDICO) QUE SE DEDICOU À APRESENTAÇÃO DE TEMAS MÉDICOS, FOI CONSIDERADA A MELHOR DE TODOS OS TEMPOS. MUITO DO QUE FOI EXIBIDO EM SUAS QUINZE TEMPORADAS ERAM DRAMATIZAÇÕES MUITO  PRÓXIMAS DO MODUS OPERANDI DE MÉDICOS QUE ATENDEM AS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS CLÍNICAS/CIRÚRGICAS. 

PRETENDO, SEMPRE QUE POSSÍVEL, RECORTAR EVENTOS DESSA SÉRIE E MOSTRÁ-LOS EM PEQUENOS VÍDEOS QUE SINTETIZAM ASPECTOS IMPORTANTES DA INTERAÇÃO MÉDICO-PACIENTE. COMEÇAREI, HOJE, COM O USO INADEQUADO DO JARGÃO MÉDICO. ESPERO, AMIGO LEITOR, QUE LHE SEJA DE ALGUMA UTILIDADE. (JOSÉ QUEIROZ)



quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

POR QUE INTERAÇÃO, E NÃO RELAÇÃO, MÉDICO/PACIENTE?


  • RELAÇÃO E INTERAÇÃO

  • Por influência da tradição histórica, a frase relação médico/paciente encontra-se onipresente na linguagem clínica usual e na literatura médica. 

  • Ocorre que “a relação médico-paciente" é uma forma de comunicação assimétrica, onde só conta o discurso do médico, enquanto a “interação médico-paciente" é uma maneira de se comunicar na qual, para se promover a saúde do enfermo, o discurso do paciente é tão importante quanto o do médico. Neste caso, trata-se de dois agentes ativos atuando interativamente na busca de objetivos comuns: a promoção da saúde do doente e a alavancagem de sua qualidade de vida. Neste caso, para precisar o significado científico da frase e seu consequente procedimento clínico, temos de substituir "a relação médico/paciente" pela "interação médico/paciente". Este aparente preciosismo de exatidão é que faz toda a diferença na comunicação inter-pares e na práxis clínica. 

  • Para ilustrar veja abaixo um vídeo que faz pequenas considerações sobre o tema. (Queiroz)

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Um ser humano, amigo, que gosta de pessoas; e que tem muitas dúvidas e poucas certezas.
 

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